Essa edição da SDP, na minha opinião, aborda jogos importantíssimos da era PS2: Kingdom Hearts II, Metal Gear Solid 3 -Subsistence, Soul Calibur III, Yakuza, Rogue Galaxy, dentre outros. É muito interessante retornar ao começo de 2006 e verificar como o PS2 era dominante, apesar dos seus concorrentes serem mais poderosos.
Destaque para Rogue Galaxy, que é um excelente JRPG, apesar de não ter tido toda a atenção que merecia. Continue lendo “Super Dicas PlayStation nº 31”

Essa revista não foi digitalizada pelo grupo retroavengers. Ela provavelmente é uma versão, em menor resolução, do arquivo original que seguiu para impressão. Como a revista está completa, tem boa qualidade e tamanho aceitável, está sendo disponibilizada com poucas modificações. Foi editada apenas para reordenar as páginas de acordo com a revista física que foi para as bancas. Não há previsão, por enquanto, de que essa revista vá ser editada e relançada por nós. Embora ela tenha uma qualidade inferior aos nossos lançamentos, é uma qualidade bem razoável.
“A nova cara das LAN Houses.” Nossa! Quanta nostalgia! Quantas noites viradas nas LAN Houses jogando Warcraft III: The Frozen Throne…. Foi uma época mágica, que não volta mais…. Quanta saudades dos amigos feitos naquela época e das intensas batalhas de clans…
A GameStation foi uma “sucessora espiritual” da ravista Gamers. Lançada no início dos anos 2000, sempre trazia estratégias detalhadas para os games da época e da segunda metade da década de 90. A revista fez um grande sucesso na época do seu lançamento e hoje trazemos a terceira edição especial, com os detonados de Syphon Filter 2 e Fear Effect, ambos para PlayStation.
Uma das franquias de maior sucesso no final da década de 90, os 3 primeiros jogos Resident Evil venderam mais de milhões de cópias e deixaram a Capcom e a Sony de cofres cheios e rindo à toa. A revista de hoje traz detonados bem detalhados para os 3 primeiros jogos da série, que tem inúmeros fãs.
Apesar da surra que o GameCube levou do PS2 na década de 2.000, a Nintendo estava sorrindo à toa com o enorme sucesso do GameBoy Advance, que vendeu mais de 80 milhões de unidades. O jogo da capa da revista de hoje, foi muito bem avaliado na época, mas infelizmente eu não pude jogá-lo, pois preferi comprar o segundo videogame da Sony.
Essa revista não foi digitalizada pelo grupo retroavengers. Ela provavelmente é uma versão, em menor resolução, do arquivo original que seguiu para impressão. Como a revista está completa, tem boa qualidade e tamanho aceitável, está sendo disponibilizada com poucas modificações. Foi editada apenas para reordenar as páginas de acordo com a revista física que foi para as bancas. Não há previsão, por enquanto, de que essa revista vá ser editada e relançada por nós. Embora ela tenha uma qualidade inferior aos nossos lançamentos, é uma qualidade bem razoável.
Segunda metade de 2001 e a febre Dragon Ball tomava conta do Brasil. O fato da saga Z estar sendo transmitida pela Rede Globo, emissora de maior audiência na época, elevou o interesse sobre o universo de Goku e seus amigos a níveis muito maiores do que antes. Talvez tenha sido esse o motivo que levou os personagens de Akira Toriyama a estrelarem as capas das 3 últimas revistas especiais, a começar por essa.
Essa revista não foi digitalizada pelo grupo retroavengers. Ela provavelmente é uma versão, em menor resolução, do arquivo original que seguiu para impressão. Como a revista está completa, tem boa qualidade e tamanho aceitável, está sendo disponibilizada com poucas modificações. Foi editada apenas para reordenar as páginas de acordo com a revista física que foi para as bancas. Não há previsão, por enquanto, de que essa revista vá ser editada e relançada por nós. Embora ela tenha uma qualidade inferior aos nossos lançamentos, é uma qualidade bem razoável.
Para quem jogou incontáveis horas de Warcraft III (Reign of Chaos e Frozen Throne), a transição para World of Warcraft, o MMORPG mais jogado do mundo ainda hoje, seria algo natural. Mas não foi o que aconteceu. Primeiro, o jogo só foi lançado oficialmente no Brasil anos após o lançamento dessa revista, em 2011, e, quando foi lançado, eu estava envolvido em projetos profissionais que não admitiam a dedicação que um MMORPG como WoW (como é comumente chamado) exigia. Portanto, apesar de amar a lore de Warcraft, não experimentei o jogo de capa dessa edição.