Game-X Especial nº 20

Street Fighter II foi um fenômeno nos arcades. Em 1992, quando eu comecei a jogar regularmente nos fliperamas e locadoras, o mais famoso game de luta de todos os tempos estava no auge. Só quem viveu aquela época sabe do que estou falando. Era difícil alguma revista de games entre 92 e 94 não ter alguma notícia sobre o jogo (e suas atualizações).

Infelizmente, os principais videogames da era 16 bit – SNES e Mega Drive – não tinham poder gráfico o suficiente para fazer uma conversão fiel das máquinas de arcade e apesar de satisfatórias, a perfeição só foi chegar aos consoles em 1997 com Street Fighter Collection e, em outubro de 1998 com Street Fighter Collection 2/Capcom Generation 5 (todos para PlayStation e Saturn). Continue lendo “Game-X Especial nº 20”

Gamers nº 39

A revista de hoje, Gamers nº 39, deu muito destaque ao Dreamcast, o 128 bits da SEGA, sucessor do Saturn e considerado por muitos um videogame à frente do seu tempo. Infelizmente, em 1.999, o nome PlayStation era forte demais para ser vencido e embora o Dreamcast tenha se saído bem em vendas nos primeiros meses, ele acabou sendo mais um fracasso comercial para a SEGA, que saiu do mercado de consoles e passou a se dedicar somente à produção de software.

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GameMaster nº 33 – Exclusivo!

Edição 33 da GameMaster e logo no começo ela traz uma matéria sobre a Video Games Live que em 2007 incluiu o Brasil na sua turnê. Eu não tive a pude estar lá em 2007, mas em 2009 eu tive a oportunidade de presenciar uma apresentação desse show e recomendo: quem tiver a oportunidade de assistir um dia, não perca!
Sobre a reportagem da capa, pouco tenho a dizer, pois nunca joguei games de esportes. Exceção feita a Decathlon, do Atari, que me fez quebrar um par de controles na época. Temos também algumas reportagens interessantes sobre a Tec Toy, a GDC 2007 e os achievements do Xbox 360.

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Gamers nº 38

Mais uma vez eu tenho o prazer de editar uma revista que tem importância para mim. Comprei a Gamers nº 38 na banca, atraído pela chamada da capa: “A Obra de Arte”. Porém, apesar de ter sido seduzido pela capa, confesso que nunca joguei Final Fantasy VIII até o final, sei lá, não consegui me adaptar ao sistema de combate, muito diferente ao que eu estava acostumado.

Por falar em Final Fantasy VIII, me lembro bem da importância da Square na época que pode ser chamada de “Era de ouro dos JPRGs”. Tudo que a softhouse fazia parecia dar certo, de Parasite Eve a Final Fantasy, de Xenogears a Chrono Cross. Até shmup bom ela fez, com Einhänder. Continue lendo “Gamers nº 38”